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IMUNODEFICIÊNCIAS

IMUNODEFICIÊNCIAS

A Imunodeficiência Primária (IDP) é uma desordem no organismo, onde o sistema que defende o nosso corpo está incompleto ou não funciona bem. São muitos os sinais que podem indicar a presença da IDP.

Estas doenças são causadas por alterações nos genes que determinam o funcionamento do sistema imunológico. A mutação genética compromete a proteção do corpo contra infecções causadas por vírus, bactérias e fungos. É, portanto, uma doença genética e hereditária.

O indivíduo que tem a IDP já nasce com o problema e herdou tal característica de familiares próximos – mesmo que estes apenas carreguem o gene da imunodeficiência no DNA sem nunca terem desenvolvido a doença.

Fique alerta para os 10 principais sinais de alerta NAS CRIANÇAS

  1. Duas ou mais pneumonias no último ano;
  2. Oito ou mais otites no último ano;
  3. Estomatites de repetição ou monilíase (“sapinho”) por mais de dois meses;
  4. Abscessos de repetição ou ectima (infecções bacterianas na pele, impetigo grave);
  5. Um episódio de infecção sistêmica grave (meningite, osteoartrite, septicemia);
  6. Infecções intestinais de repetição/diarreia crônica;
  7. Asma grave, doença do colágeno ou doença autoimune;
  8. Efeito adverso ao BCG e/ou infecção por micobactéria (fungos);
  9. Fenótipo clínico sugestivo de síndrome associada à Imunodeficiência;
  10. Histórico de Imunodeficiência na família.

SINAIS DE ALERTA PARA IDP NO ADULTO

  1. Duas ou mais novas otites no período de um ano;
  2. Duas ou mais novas sinusites no período de 1 ano na ausência de alergia;
  3. Uma pneumonia por ano por mais que 1 ano;
  4. Diarreia crônica com perda de peso;
  5. Infecções virais de repetição (resfriados, herpes, verrugas, condiloma);
  6. Uso de antibiótico intravenoso de repetição para tratar infecção;
  7. Abscessos profundos de repetição na pele ou órgãos internos;
  8. Monilíase persistente ou infecção fúngica na pele ou qualquer lugar;
  9. Infecção por Micobactéria tuberculosis ou atípica;
  10. História familiar de imunodeficiência.

O diagnóstico deve ser feito pelo alergista e imunologista através da história clínica, heredograma (herança familiar) e exames para investigar qual tipo de imunodeficiência.

O tratamento é individualizado para cada tipo de imunodeficiência, como por exemplo, no caso das imunodeficiências humorais (deficiências de anticorpos), o tratamento é feito com reposição de Imunoglobulinas. As aplicações podem variar de acordo com cada paciente, mas são realizadas a cada 21 ou 28 dias, e duram em média três horas.

Há também o uso de antibióticos, que são ministrados de forma contínua ou sempre que houver uma infecção oportunista. O mais importante é acaso você apresente algum dos sinais de alerta procure seu médico imunologista para investigação.

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